Nessa semana, a Prefeitura de Cotia, por meio da Secretaria de Indústria e Comércio, realizou uma ação de fiscalização e orientação nos comércios da cidade sobre o uso obrigatório de máscaras como foram de evitar a disseminação do novo Coronavírus. A obrigatoriedade está prevista na Lei Municipal 2.127 de 29 de abril de 2020ual 64.949 de 23 de abril de 2020. A ação também serviu para orientar os responsáveis pelos estabelecimentos que estão com funcionamento liberado por serem serviços essenciais.
Diversos estabelecimentos da região de Cotia foram visitados pelo secretário e sua equipe. “A legislação prevê sanção para quem descumprir a determinação do uso de máscaras, e a sanção pode ser a cassação do alvará de funcionamento. Entendemos que esta é uma fase de adaptação e se faz necessário todo um acompanhamento e trabalho de conscientização de todos”, disse Moisés Cabrera. “Esta abordagem envolve a conversa com os responsáveis pelos estabelecimentos, fiscalização em relação ao uso das máscaras por parte dos funcionários e clientes, disponibilização de álcool gel, além de afixarmos cartazes informativos”, completou.
Entre os estabelecimentos visitados esteve o Rai Supermercado, no bairro Jardim Sabiá. Por lá, a equipe da Indústria e Comércio encontrou tudo de acordo com as novas determinações. “O pessoal tem respeitado e não tivemos nenhum grande problema. Pessoas que chegam sem máscaras têm voltado para pegar no carro, em casa, no geral, estão entendendo”, disse Renato, responsável pelo estabelecimento.
Na loja Super Doce Maringá, na região central, a Luiza, que trabalha no local, garantiu que ninguém entra sem máscara. “Temos, inclusive, funcionários que circulam pela loja e se alguém tira a máscara já é logo solicitado que recoloque. Também fazemos o controle de pessoas dentro da loja”, explicou.
De acordo com o secretário adjunto da Indústria e Comércio, Moisés Cabrera, no que tange ao uso de máscaras, ao menos nos estabelecimentos comerciais as pessoas têm aderido. “É mais comum flagramos pessoas nas ruas, nas calçadas sem máscaras, no entanto nos estabelecimentos os resultados são mais positivos”, destacou.